E tudo que ouvi levou meu pensamento à Educação Popular. Sim, porque falamos o tempo todo de várias culturas que são exclusas das nossas escolas públicas: seja o hip-hop, o hep, o grafite, o punk, o cordel, do índio, do negro ou do afro descendente... Estão todos fora do contexto escolar. Porém, produzindo conhecimento e fomentando consciências criticas. No entanto, devemos nos mobilizar, fomentar a unidade cultural, a multiculturalidade, e fortalecer nossa cultura popular que é formada por todas as culturas, seja as reconhecidas ou não, levando a diversidade cultural para dentro dos muros das escolas públicas, não como “o dia d”, mas como atos de currículo, de modo a proporcionar aos nossos educandos novas possibilidades de vivenciar múltiplas histórias e assim ajudá-los a protagonizar a sua história, respeitando e dialogando com a cultura do outro.
Isso é Etnolazer!
De Susemeire Ramos Macedo.
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